Cervejaria Da Mata Lança Seus Primeiros Rótulos
Em grande estilo aconteceu ontem no Instituto da Cerveja Brasil em São Paulo o lançamento da mais nova cervejaria brasileira, a da Mata. O evento contou com a presença do sócio fundador Claudio Cerqueira, que decidiu entrar no mercado cervejeiro após viagem para Bélgica, onde notou que a cerveja estava presente na vida dos belgas em todos os momentos.
Aprofundou-se então nos estudos e formação no universo cervejeiro, para compreender a indústria, as motivações dos consumidores, o produto e o processo de produção, desde a seleção das matérias primas até a distribuição e escolha dos parceiros.
A escolha do nome Da Mata se deu pela representação do equilíbrio. A mata é um ambiente onde a fauna e a flora vivem em harmonia. Exatamente como sua cerveja, equilibrada e em harmonia, para que as pessoas possam degustá-la em seus bons momentos.
O objetivo da cervejaria é ter uma cerveja de extrema qualidade e para isso conta com a parceria e consultoria de Alfredo Ferreira, grande conhecedor e sócio do Instituto da Cerveja Brasil.
A da Mata é uma cervejaria cigana, que produz seus rótulos em parceria com a Cervejaria Dádiva.
Da Mata Vienna Lager
De cor acobreada, corpo médio e 4,9% de teor alcoólico, tem aroma de malte e leve dulçor, com notas tostadas, e suave amargor de lúpulo. Uma cerveja leve,
refrescante e de final seco. Sua lupulagem ajuda na harmonização com produtos
saborosos, como carnes assadas – em especial, a de porco – legumes grelhados,
queijos, molhos e embutidos (exceto os mais picantes).
“Esta receita foi criada para preencher uma lacuna no mercado nacional. A Vienna Lager é um estilo pouco explorado por aqui, e com grande potencial de crescimento. Ela apresenta como principal característica um excelente equilíbrio entre notas de malte com suave tosta e lúpulos nobres no aroma e sabor”, explica Alfredo Ferreira.
Da Mata Indian Pale Ale
De cor dourada, corpo médio, com 6,2% de teor alcoólico, a cerveja se destaca pelo aroma de frutas tropicais graças à presença de lúpulos florais, cítricos e frutais (americanos). Seu sabor e amargor são potencializados por um dry- hopping. Harmoniza bem com ervas e condimentos perfumados, além de molhos a base de creme de leite e iogurte, pois o amargor pronunciado e a carbonatação intensa ajudam a refrescar o palato.
“Esta foi uma cerveja desenvolvida para não ser pasteurizada e poder, assim, conferir a seu consumidor todo o frescor dos aromas cítricos e frutados provenientes da combinação de variedades americanas especiais escolhidas para esta receita”, afirma Alfredo Ferreira.
Para enfatizar a proposta de excelência em seu produto, a da Mata tem inscrito em seu rótulo o acrônimo FSA, que significa “Faça Segundo a Arte”, um conceito usado pelos antigos médicos como recomendação para os farmacêuticos para a manipulação correta dos ingredientes, aplicando com arte todo o conhecimento necessário para a fabricação de um produto único. Trazendo isto para o universo cervejeiro, todos os ingredientes e processos foram trabalhados com o máximo de respeito a cada uma das etapas de transformação, sem atalhos ou caminhos encurtados, o que permite capturar os sabores e as essências que propõem as mais marcantes experiências.
“A Cervejaria da Mata quer buscar sempre o ótimo e orgulhar-se do impacto positivo que isso pode provocar, sem contentar-se com o que seja apenas bom”.
Ótima novidade no mercado, na minha opinião os dois rótulos apresentam boa drinkability, refrescantes e muito fácil de beber. Há bastante equilíbrio assim como pretendido pela cervejaria. Sucesso à da mata. Cheers!
Cervejaria da Mata
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