Goose Island reúne diferentes artistas e formadores de opinião para criar filme sobre Skate Queer no Brasil

Com a ideia de unir mentes criativas e fazer crescer uma conversa que transita por territórios urbanos, Goose Island, que traz um estilo street em seu DNA, reuniu diferentes artistas e criadores que vivem a cidade por meio da arte, fotografia, moda, culinária e música para cocriarem o filme documentário “SE EU BOTAR O SKATE NA CABEÇA EU VIRO O CHÃO”.

A partir das visões de Chuchu Kamel, Lucca Alvarenga, Kim Terra, Patty Skater, Pipa Souza, Rodrigo Kbeça Lima e Tereza Skateira, o curta traz uma ideia do universo do skate queer e abraça o movimento para descontruir estereótipos tradicionais no movimento cultural do skate. Desassociando do formato tradicional agressivo e masculinizado, a prática esportiva vem para lutar contra diversos preconceitos e situações vividas pelo público LGBTQIAP+ no Skate.

“Desde quando fui convidada para fazer parte do projeto, eu fiquei muito curiosa para entender o que aquele grupo de criativos poderia fazer para extrair algo dessa experiência e deixar para o público final. Fui para os papos com a ideia de colocar para fora uma necessidade pessoal sobre falar mais de skate queer. E no final, eu vi que consegui colocar o tema para fora da minha bolha”, conta Pipa Souza, skatista há 18 anos que hoje é uma grande entusiasta do skate feminino e queer. Além de dedicar tempo e energia em cima das rodas, Pipa vai além das manobras, sempre fotografando e filmando tudo que pode.

O processo de produção e criação do filme foi 100% gerado entre a marca e a comunidade. Na trajetória, foi realizada uma imersão com palestras e bate-papos, além de “personagens-chave” do meio, as quais foram parte ativa na criação da linha do documentário.

Usando a cultura urbana como cenário, o vídeo mostra a perspectiva das personagens e sua relação com as ruas, conquistas e dificuldades nesse ambiente com tantas barreiras e preconceito.

“Goose Island é uma cervejaria artesanal de Chicago e traz em seu DNA um pilar de extrema importância na cultura urbana. Acreditamos que o filme chega para somar e dar luz a histórias que marcaram a evolução do esporte e ajudar a valorizar o mundo dos skatistas LGBTQIAP+.” conta Eduardo Mahtuk, gerente de marketing de Goose Island no Brasil.
 

E para somar com o filme, o grupo trouxe mais um resultado do projeto: uma cerveja do estilo Altbier com leve toque de laranja. Criada com aroma e sabor maltado, que dá sensação de biscoito e toffee, o frutado da laranja torna a Goosehood uma cerveja equilibrada e fácil de beber com 5,5% ABV e 30 IBU. Hoje, a inovação está disponível somente no Torneira Bar, como parte de uma parceria com a Goose Island.

A iniciativa faz parte da grande conexão entre o filme, que abrange o movimento skate queer, com o propósito do Torneira, considerado um ‘bar de todes para todes’, um empreendimento que tem como objetivo desenvolver projeto de diversidade, abraçando a pauta de LGBTQIAP+ e fortalecendo as cervejas artesanais. O Torneira fica localizado no bairro Vila Madalena (Rua Inácio Pereira da Rocha, 121), em São Paulo.

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